As regiões metropolitanas registraram, em 19 de março de 2020, 85,71% dos óbitos e 93,3% das ocorrências da Covid-19, percentual que persistiu, com poucas variações, até o dia 18 de maio de 2020. A associação entre alta densidade, carência de infraestrutura urbana e mercado de trabalho com forte dependência da informalidade, demonstrou a vulnerabilidade, do ponto de vista do contágio da Covid-19, nas periferias metropolitanas. Nesse contexto, a implementação de políticas de recomposição e suplementação de renda são necessárias para, ao mesmo tempo, garantir a subsistência das famílias e facilitar as políticas de isolamento social.
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