“O Sul de Santa Catarina, a Grande Florianópolis, o Vale do Itajaí e o Planalto continuam a ser as regiões mais afetadas.
Conforme análise do geógrafo Eduardo Augusto Werneck Ribeiro, professor do Instituto Federal Catarinense, que participa de uma rede nacional de estudos da doença no espaço geográfico brasileiro, o contágio no Litoral de Santa Catarina se explica pela concentração urbana e pelo fluxo intenso de pessoas em trânsito pelas cidades…”
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