Segundo estudo da Unesp, se cenário não for revertido, em 35 dias não haverá mais leitos de UTI disponíveis para tratar pacientes com Covid-19 em Prudente; dados foram apresentados a prefeitos
Em 35 dias, se mantidos os baixos índices de isolamento social e, portanto, uma maior taxa de transmissibilidade do novo coronavírus em Presidente Prudente, as UTIs (Unidades de terapia Intensiva) estarão lotadas e o sistema público de saúde do município entrará em colapso. Esta é a principal previsão da pesquisa coordenada pelo professor titular do Departamento de Geografia da FCT/Unesp (Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita Filho’), Raul Borges Guimarães.
A parte boa disso é que, de acordo com Raul, temos tempo, ainda que pouco, para mudar essa situação, aumentando a adesão à quarentena e viabilizando novas vagas para casos graves na capital do oeste paulista. O estudo, que analisou dados de 28 de fevereiro a 29 de abril, observou, nos últimos dias pesquisados, isolamento de 42%, abaixo da média estadual e muito menor que a recomendação de 70%.
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