Artigo publicado na edição especial COVID-19 da Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde (HYGEIA).
Resumo: Este texto tem como objetivo demonstrar que o racismo estrutural contribui para a espacialização do coronavírus na sociedade brasileira. O diálogo passa por estudos de dados do Ministério da Saúde e do IBGE –Instituto Brasileiro Geográfico e Estatístico- relacionados às escalas espaciais e temporais dos conceitos de branquitude e raça, gênero e classe. Conclui-se que a ausência de políticas públicas afeta diretamente a população pobre e negra do país. Diante dessas problematizações, espera-se alcançar professores e alunos de geografia nos diferentes níveis para uma luta de equidade racial na saúde e da geografia médica.
Artigo disponível em: Educação geográfica no combate a necropolítica racial do Coronavírus