O Brasil ultrapassou a triste marca de 1 milhão de casos de Covid-19 e o trágico número de 50 mil vidas perdidas. No estado de São Paulo são 215.793 casos e 12.494 óbitos. Na cidade de Campinas, são 5.317 casos e 211 óbitos, de um total de 9.160 casos e 360 óbitos na região metropolitana. Com isso em vista, a Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Campinas – vem a público se manifestar quanto à necessidade de balizar a tomada de decisão em critérios científicos, que se impõem diante do aumento do número de casos e óbitos, das evidências de subnotificação, do baixo índice de testagem, da inexistência de vacina ou de tratamento eficaz contra a doença e da sobrecarga do sistema de saúde.

Nesse momento em que a pandemia se expande em direção ao interior do território nacional, notadamente do estado de São Paulo, conforme comprova o Radar COVID-19, é fundamental que medidas sejam tomadas para garantir o distanciamento social, que se fundamenta nos principais e mais aceitos estudos científicos realizados pela epidemiologia. Campinas e outros importantes centros urbanos regionais do estado possuem grande responsabilidade no combate ao novo coronavírus, já que concentram os principais serviços de atendimento hospitalar de alta complexidade, como leitos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs), além de equipamentos e insumos médicos necessários ao tratamento daqueles mais gravemente afetados pela doença. Tendo em vista a situação geográfica que se configura na cidade, defendemos que a Prefeitura não avance nos planos de flexibilização das medidas de isolamento social.

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